No entanto, no que toca a mobilidade sustentável fora da cidade, o trabalho é nulo ou praticamente nulo. Há aldeias que ainda parecem ficar no fim do mundo.
E para estas aldeias de fim do mundo não há ciclovias, não há autocarros, não há Agostinhas, não há nada. Só a frustração de se ter de usar um carro para deslocações que se poderiam fazer facilmente de bicicleta ou autocarro.