A Educação em Portugal atingiu os melhores resultados de sempre em vários indicadores. Toda esta evolução tem como atores a classe dos professores. Paralelamente somos um dos países da OCDE onde a classe docente é mais envelhecida.
Desde a criação do Centro Hospitalar do Oeste, que se verificou ser uma solução pouco eficaz. A existência de três Centros com 50 quilómetros entre eles, prejudica a articulação entre equipas, inibe uma boa otimização de recursos e a complementaridade clínica, para além de ter levado a uma deslocalização de certos serviços, com os prejuízos óbvios para os utentes.
Vive-se uma situação de enorme sobrecarga nas urgências em Torres Vedras que tem levado à transferência de doentes. Também no próprio Hospital das Caldas os responsáveis pela equipa de urgência demitiram-se das funções de chefia, alertando para uma situação de rutura. Sobre as consultas de especialidade sabemos dos atrasos e dos tempos de espera, das dificuldades de internamento, das macas que acabam nos corredores e sobre o atendimento no Hospital de Torres, as esperas na sala das urgências, muitas queixas se ouvem dos utentes e de quem lá trabalha.
Será que ter um concelho em que 80% da área florestal são eucaliptos e onde não existe diversidade é a melhor forma de sermos sustentáveis e protegermos o ambiente e o futuro do nosso concelho?
Os trabalhadores da Promotorres aguardam desde julho de 2021 uma resposta à proposta de negociação laboral de um Acordo de Empresa, que tem ficado na gaveta. São justas as reivindicações desta luta, para acabar com uma situação de injustiça que se tem arrastado sob a complacência de muitos e com a edilidade a fechar os olhos.