Visava condenar os governos da Polónia e da Hungria pelas recentes leis adotadas contra as pessoas LGBTIQ, que atentam contra os seus direitos humanos. Nomeadamente, a criação de zonas livres de “ideologia LGBT”, declarando Torres Vedras, uma zona de liberdade LGBTIQ, como sinal de esperança e apoio às pessoas LGBTIQ que vivem em países com legislação homofóbica. Este documento assumia a forma de voto de repúdio e foi chumbado com os votos contra PS, PSD e TNL e abstenções do PSD e do CDS.