O Bloco saiu à rua em Torres Vedras!
O Bloco de Esquerda de Torres Vedras saiu à rua na cidade de Torres Vedras no passado sábado, dia 15 de Setembro. Nesta festa oferecemos à população do concelho - como reentrada política quer a nível local como nacional – um jantar convívio, a projeção de um filme sobre transgénicos e intervenções políticas por Alexandre Fernandes e Ana Mathiotte, membros da concelhia e Luís Monteiro, deputado da Assembleia da República.
A festa contou também com um momento musical protagonizado por Manuel Teixeira e amigos.
As intervenções políticas contaram com o apelo a uma maior participação cívica e política da população, como também com o compromisso do Bloco de Torres Vedras de estar mais atento aos problemas do concelho nas diferentes matérias: saúde, transportes, mudanças significativas no centro histórico e comércio local, no fundo problemas sistémicos do concelho que espelham uma realidade para além do mesmo.
Alexandre Fernandes, porta-voz da coordenadora concelhia do Bloco de Esquerda de Torres refere que o Bloco tem prioridades claras: os transportes, a saúde e o ambiente.
É necessário combater a degradação da linha do oeste e combater a política que está a colocar milhares de torrienses sem médico de família, em que o Bloco constata que o executivo municipal não está a dar respostas a milhares de torrienses que não têm médico de família.
Luís Monteiro, deputado da Assembleia da República, na sua intervenção abordou a questão de estarmos no inicio de um novo ano lectivo e da importância da presença do Bloco de Esquerda nas escolas e nas faculdades, da importância da reivindicação de melhores condições nas escolas, da importância da defesa dos professores e também do quão importante é termos jovens que impulsionem a luta estudantil.
Concluiu-se com a constatação que o país e, em particular, o concelho de Torres Vedras, precisam de mais esquerda, de uma esquerda com força, para dar voz e poder aos anseios mais urgentes das populações, num combate permanente e intenso aos interesses privados instalados que estão a degradar os serviços públicos, como o caso do encerramento da estação dos CTT de A-dos-Cunhados ou o encerramento da maternidade no anterior governo, também referido nas intervenções políticas.
